Roubaram meus sonhos
Fecharam as portas
Tentaram matar Tuas promessas pra mim
Me vi no escuro, no fundo do poço
E mesmo cercado, me senti sozinho
E me sentei debaixo da figueira e chorei
Foi quando a Sua voz veio ao meu coração
O meu silêncio é sinal
De vitória em suas mãos
Eu te vi quando pela fé se arrastou
Eu te vi quando sua força esgotou
Eu te vi quando fecharam as portas pra ti
Eu te vi quando duvidaram do chamado
Eu te vi chorando, trancado no seu quarto
Eu te vi, Eu te chamei, Eu te ungi
Eu sempre estive aqui perto de ti
E me sentei debaixo da figueira e chorei
Foi quando a Sua voz veio ao meu coração
O meu silêncio é sinal
De vitória em tuas mãos
Eu te vi quando pela fé se arrastou
Eu te vi quando a sua força esgotou
Eu te vi quando fecharam as portas pra ti
Eu te vi quando duvidaram do chamado
Eu te vi chorando, trancado no seu quarto
Eu te vi, Eu te chamei, Eu te ungi
Eu sempre estive aqui perto de ti
Quando pela fé se arrastou
Eu te vi quando a sua força esgotou
Eu te vi quando fecharam as portas pra ti
Eu te vi quando duvidaram do chamado
Eu te vi chorando, trancado no seu quarto
Eu te vi, Eu te chamei, Eu te ungi
Eu sempre estive aqui perto de ti
Nas fornalhas, nos desertos
Nos vales Eu te vi
No abandono, madrugadas
No medo Eu te vi
Noites frias, enfermidades
No desespero Eu te vi
Filho, você só precisa lembrar
E também confiar
A promessa ainda está de pé
Nas fornalhas, nos desertos
Nos vales Eu te vi
No abandono, madrugadas
No medo Eu te vi
Noites frias, enfermidades
No desespero Eu te vi
Eu te vi
Quando pela fé se arrastou
Eu te vi quando a sua força esgotou
Eu te vi quando fecharam as portas pra ti
Eu te vi quando duvidaram do chamado
Eu te vi chorando, trancado no seu quarto
Eu te vi, Eu te chamei, Eu te ungi
Eu sempre estive aqui perto de ti
Eu te vi
Eu sempre estive aqui perto de ti